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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Gleisi Hoffmann



Visita de Gleisi Hoffmann em visita a Medianeira








Gleisi Hoffmann,
Appa Tysson e Vereador Valdecir Fernandes

terça-feira, 7 de junho de 2011

Presidente da Câmara Jean Bogoni quer a abertura da Av.Brasil na Praça Angelo Da Rolt

Presidente da Câmara Jean Bogoni quer a abertura da Av.Brasil na Praça Angelo Da Rolt


APPA

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tudo Lindo


Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.Se achar que precisa voltar, volte!Se perceber que precisa seguir, siga!Se estiver tudo errado, comece novamente.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

MENSAGENS

Propriedade verdadeira
Um dia um homem que acredita na vida após a morte, e que valoriza o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia. Depois do jantar, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos. Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los. Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras. No entanto o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos os seus bens não lhe pertenciam. Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo. Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem? Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos temos mais de sessenta e cinco anos de idade! O hóspede respondeu prontamente: é por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não. O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro. Pense nisso! Que diferença fará daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre? Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente? Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro? Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita? Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido? Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo? Que diferença isso fará daqui a cem anos? Absolutamente nenhuma! No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade. Por essa razão, vale a pena pensar no que realmente tem valor duradouro e efetivo, considerando-se que você é um ser imortal, herdeiro de si mesmo, de cujos atos terá que prestar contas à própria consciência. Pense nisso, mas pense agora! OBS - RELENDO TÃO RICA MENSAGEM QUE NOS ENSINA O VALOR DE SERMOS TÃO SOMENTE (BONS ADMINISTRADORES)DOS BENS QUE DEUS, NA SUA INFINITA BONDADE, EMPRESTA-NOS PARA NUM FUTURO BREVE, DEVOLVERMOS COM JUROS E CORREÇÃO MONETÁ- RIA TRADUZIDOS EM (OBRAS PARA O BEM) E BENÇÃOS PELO BOM USO NA CARIDADE SINCERA AO NOSSO PRÓXIMO, TÃO NECESSITADOS QUANTO NÓS MESMOS. (Alceu) Reações da vida
Sua irritação não solucionará problema algum...Sua contrariedade não modifica o sistema das coisas...Seu mau humor não modificará para melhor sua vida...Sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã...Suas reclamações jamais acrescentarão aos outros, uma só gota de simpatia por você...Por que tantas preocupações com a vida se jamais conseguiria sair vivo dela?Amar ao próximo enobrece... Sorria para a vida... E Deus disse não
Eu pedi a Deus para remover meu orgulho, e Deus disse: "NÃO." Ele disse que não era tarefa dele, mas que era para eu abrir mão...Eu pedi a Deus para tornar meu irmão paraplégico em uma criança normal, e Deus disse: "NÃO." Ele disse que o Espírito é imortal e o corpo é temporário...Eu pedi a Deus para me dar paciência, e Deus disse: "NÃO." Ele disse que paciência é subproduto da tribulação. Ela não é dada, é conquistada...Eu pedi a Deus pra me dar felicidade e Deus disse: "NÃO." Ele disse que me dá bênçãos, felicidade depende de mim...Eu pedi a Deus para dividir minha dor com ele, e Deus disse: "NÃO." Ele me disse que o sofrimento nos afasta de coisas mundanas e nos deixa mais perto d'Ele...Eu pedi a Deus para fazer meu espírito crescer e Deus disse: "NÃO." Ele disse que devo crescer por meus esforços mas ele aparará minhas arestas para que eu frutifique...Eu perguntei a Deus se ele me amava, e Ele me disse: "SIM, AGORA E SEMPRE..."Eu pedi a Deus para me ajudar a amar os outros tanto quanto ele me ama, e Deus disse: "AH, FINALMENTE VOCÊ ENTENDEU
As aparência enganam

Num orfanato, igual a tantos outros que enxameiam por toda parte, havia uma pobre órfã, de oito anos de idade. Era uma criança lamentavelmente sem encantos, de maneiras desagradáveis, evitada pelas outras, e francamente malquista pelos professores. Por essa razão, a pobrezinha vivia no maior isolamento. Ninguém para brincar, ninguém para conversar...Sem carinho, sem afeto, sem esperança... Sua única companheira era a solidão.O diretor do orfanato aguardava ansioso uma desculpa legítima para livrar-se dela.E um dia apresentou-se, aparentemente, uma boa desculpa. A companheira de quarto da menina informou que ela estava mantendo correspondência com alguém de fora do orfanato, o que era terminantemente proibido.- Agora mesmo, disse a informante, ela escondeu um papel numa árvore.O diretor e seu assistente mal puderam esconder a satisfação que a denúncia lhes causara.- Vamos tirar isso a limpo agora mesmo, disse o superior.E, somando-se ao assistente, pediu para que a testemunha do delito os acompanhasse a fim de lhes mostrar a prova do crime. Dirigiram-se os três, a passos rápidos, em direção à árvore na qual estava colocada a mensagem.De fato, lá estava um papel delicadamente colocado entre os ramos. O diretor desdobrou, ansioso, o bilhete, esperando encontrar ali a prova de que necessitava para livrar-se daquela criança tão desagradável aos seus olhos.Todavia, para seu desapontamento e remorso, no pedaço de papel um tanto amassado, pôde ler a seguinte mensagem:"A qualquer pessoa que encontrar este papel: eu gosto de você."Os três investigadores ficaram tão decepcionados quanto surpresos com o que leram.Decepcionados porque perderam a oportunidade de livrar-se da menina indesejável, e surpresos porque perceberam que ela era menos má do que eles próprios.Quantos de nós costumamos julgar as pessoas pelas aparências, embora saibamos que estas são enganadoras. E o pior é que, se as aparências não nos agradam, marcamos a pessoa e nos prevenimos contra ela e suas atitudes.Uma antiga e sábia oração dos índios Siuox, roga a Deus o auxílio para nunca julgar o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias.Isto quer dizer que, antes de criticar, julgar e condenar uma pessoa, devemos nos colocar no seu lugar e entender os seus sentimentos mais profundos. Aqueles que talvez ela queira esconder de si mesma, para proteger-se dos sofrimentos que a sua lembrança lhe causaria.

O amor de pai

Certo dia um homem saía para trabalhar, pensando que aquele seria um dia comum como todos os outros.Mas não era.Seu pequeno filho, ao vê-lo saindo, gritava-lhe o nome, pedindo ao pai que o levasse junto ao trabalho.O pai não resistiu ao olhar e ao pedido de seu filho. Aquele olhar meigo e amoroso de seu filho.Então, pegando seu filho no colo, lhe beijou a face e o levou para o trabalho.Os dois estavam muito felizes.O homem trabalhava em uma ponte levadiça, e sua função era erguê-la para a passagem dos navios por ali, ou abaixá-la para a passagem dos trens, pois a ponte era de trilhos.Por volta das 9:00 da manhã, o homem ouviu um apito de trem, e percebeu que era de passageiros, esse tipo de trem, na maioria das vezes transportavam aproximadamente umas 200 pessoas, então ele pensou logo em baixar a ponte, mas algo lhe tirou o fôlego.Ele viu que seu filhinho estava brincando no meio das engrenagens da ponte, então começou a suar frio e entrar em desespero, pois não havia tempo para tirá-lo de lá.Ele tinha que fazer uma escolha muito difícil, salvar a vida de seu único filho, e assim condenar aquelas 200 pessoas à morte, sem ao menos saberem o porquê, ou salvar a vida daquelas pessoas sacrificando assim seu único filho, ele tinha que escolher rápido, pois o trem se aproximava cada vez mais, então, com lágrimas nos olhos o homem disse: meu filho, me perdoe, e então ele baixou a ponte, e seu filho morreu.Sei que esta história é muito triste, mas não se preocupe, ela é apenas ilustrativa.Nesta história, o homem representa Deus e seu filho representa Jesus, e aquelas 200 pessoas representam você, sua família, seus amigos.

Uma mãe muito especial

Deus passeando sobre a Terra, seleciona seus instrumentos para a preservação da espécie humana com grande cuidado e deliberação. A medida em que vai observando, Ele manda os seus anjos fazerem anotações em um bloco gigante. - Elizabete Souza...vai ter um menino. Santo protetor da mãe: São Mateus. Mariana Ribeiro...menina. Santa protetora da mãe: Santa Cecília. Claudia Antunes...esta terá gêmeos. Santo protetor...mande São Geraldo protegê-la. Ele esta acostumado com quantidade.Finalmente Deus dita um nome a um dos anjos, sorri e diz:- Para esta, mande uma criança excepcional.O anjo cheio de curiosidade pergunta:- Porque justamente ela Senhor? Ela é tão feliz.- Exatamente, responde Deus, sorrindo. Eu poderia confiar uma criança deficiente a uma mãe que não conhecesse o riso? Isto seria cruel!- Mas será que ela terá paciência suficiente?- Eu não quero que ela tenha paciência demais, senão ela vai acabar se afogando num mar de desespero e auto-compaixão. Quando o choque e a tristeza passarem, ela controlará a situação. Eu a estava observando hoje, ela tem um conhecimento de si mesma e um senso de independência, que são raros, e ao mesmo tempo, tão necessários para uma mãe. Veja a criança que vou confiar a ela, tem todo o seu mundo próprio. Ela tem que trazer esta criança para o mundo real e isto não vai ser nada fácil.- Mas Senhor, eu acho que ela nem acredita em Deus!Deus sorri.- Isto não importa, dá-se um jeito. Esta mãe é perfeita. Ela tem a dose exata de egoísmo de que vai precisar.O anjo engasga.- Egoísmo? Isto é uma virtude?Deus balança a cabeça afirmativamente.- Se ela não for capaz de se separar da criança de vez em quando, ela não vai sobreviver. Sim, aqui está a mulher a quem eu vou abençoar com uma criança menos "perfeita" do que as outras. Ela ainda não tem consciência disto, mas ela será invejada. Ela nunca vai considerar banal qualquer palavra pronunciada por seu filho. Por mais simples que seja um balbucio dessa criança, ela o receberá como um grande presente.Nenhuma conquista da criança será vista por ela como corriqueira. Quando a criança disser "MAMÃE" pela primeira vez esta mulher será testemunha de um milagre e saberá recebê-lo. Quando ela mostrar uma árvore ou um pôr-do-sol ao seu filho e tentar ensiná-lo a repetir as palavras "árvore" e "sol", ela será capaz de enxergar minhas criações como poucas pessoas são capazes de vê-las. Eu vou permitir que ela veja claramente as coisas que Eu vejo: ignorância, crueldade e preconceito. Então vou fazer com que ela seja mais forte do que tudo isso. Ela nunca estará sozinha. Eu estarei a seu lado a cada minutode cada dia de sua vida, porque ela estará fazendo meu trabalho e estará aqui ao meu lado.E qual será o santo protetor desta mãe? Pergunta o anjo, com caneta na mão.Deus novamente sorri.- Nenhum! Basta que ela se olhe num espelho. Pensemos nos nossos desejosAmigos, devemos pensar sempre nas coisas que desejamos fazer, não agindo meramente por impulso ou instinto. Sempre é bom lembrar que a razão é talento que nos diferencia dos animais, e se agimos sempre instintivamente estamos abdicando de tão especial talento, nos equiparando aos brutos. Isto, por outro lado, não quer dizer que tenhamos medo de nos expressarmos normalmente, fugindo de algo fazer, com medo de errar. Não conseguiremos suprimir de todo as reações instintivas, pois fazem parte de nossa herança ancestral. O que queremos alertar é que mesmo o pouco que pensemos antes de agir já nos auxilia a fazer menos bobagens e a acertar mais. Se ao cairmos em erro lamentamos e nos penitenciamos, deixar de alguma coisa realizar pelo medo de fracassar causar-nos-á um arrependimento muito maior e doloroso. É mais triste e cruel lamentar e amargurar-se por não ter tentado, do que haver tentado e falhado... Por isso um dos sentimentos mais angustiantes da criatura é arrepender-se do que não fez. Antes sofrer pelo tentativa sincera que não deu certo. Obviamente que não estamos aqui fazendo uma apologia do agir sem pensar; estamos reafirmando que devemos refletir antes da ação, só que a reflexão deve ser instrumento para materializar o pensamento com o menor número de erros, e não ser barreira às nossas construções. Não tenhamos medo de crescer; acertar às vezes pode ser difícil, mas se não tentarmos, estaremos errando duplamente: pelo erro que fizemos e pelo bem que deixamos de fazer.

Agora é a sua vez!

Há algum tempo atrás uma mãe puniu seu filho de cinco anos por estragar um rolo de papel dourado que ia, por fim, decorar uma caixa a ser colocada sob a Árvore de Natal. Na manhã seguinte à noite de Natal, o menino trouxe a caixa e entregou-a à mãe dizendo: - Isto é para você, mamãe. A mãe ficou embaraçada por sua reação precipitada, mas sua raiva aflorou, novamente, quando viu que a caixa estava vazia, e falou rudemente com o menino: - Você não sabe que quando se presenteia alguém é esperado que haja alguma coisa dentro do pacote? O menino olhou-a em lágrimas e disse: Oh, não está vazia, mamãe. Eu soprei dentro dela, até ficar cheia de beijos. A mãe ficou arrasada. Ajoelhou e pedindo perdão por sua ira irracional, abraçou-o com ternura.Um acidente tirou a vida do menino pouco tempo depois e é sabido que a mãe guardou aquela caixa dourada perto de sua cama por todos os anos de sua vida. Sempre que estava deprimida ou tinha de enfrentar problemas, ela abria a caixa e imaginariamente tirava um beijo e lembrava o amor que a criança colocou lá. Verdadeiramente, cada um de nós, seres humanos, temos recebido uma caixa dourada repleta do amor de nossos filhos, família, amigos e de DEUS. Não há maior tesouro a se possuir. O maior amor

Numa aldeia no Vietnã, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata, enquanto as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e, após algum tempo, um médico e uma enfermeira da marinha do EUA chegaram ao local. Teriam de agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali tinha sangue. Reuniram as crianças e, entre gesticulações arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a perguntar-lhe novamente, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando coisas e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois, ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que iria morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e achando que ia ter que dar todo o sangue para a menina não morrer. O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira, perguntou: - Mas, se era assim, porque você se ofereceu para doar sangue? E o menino respondeu: - Ela é minha amiga.